A prova que faltava para prender o então diretor geral da PRF, Silvinei Vasques, foi achado em celulares de policiais apreendidos durante investigação sobre suposta tentativa de atrapalhar a chegada de eleitores em locais de votação no segundo turno.
Em poder dos policiais rodoviários federais, um mapa das cidades onde Lula teve maioria da votação no primeiro turno das eleições.
A ordem seria realizar blitzes ostensivas nesses locais para paralisar veículos que estivessem transportando eleitores.
Na data, o Ministro Alexandre de Moraes impediu a blitzes, o que segundo ele evitou que o “plano” trouxesse prejuízos ao resultado das eleições.