Não mexa em onça com vara curta. É o conselho que eu daria para a primeira-dama Michele Bolsonaro, antes dela “cutucar” a atriz Bruna Marquezine e por consequência seus milhares de fãs nas redes sociais. Não entendi até agora porque ela fez isso, mas fez. Em uma postagem de um Instagram de fofoca, a primeira-dama comentou “a pessoa gostar de ser feia e vulgar” abaixo de uma foto da artista com um look ousado da grife Burberry em um desfile de moda na Europa.
Pronto! O mundo dela caiu. Primeiro, foi a própria atriz que “respondeu” a ofensa com uma postagem sobre um escândalo do Governo Bolsonaro, agora os fã clubes da atriz, que são muitos, decidiram fazer uma verdadeira investigação da vida pregressa de Michele.
O Twitter só fala nisso. “Micheque é neta de traficante e filha de estelionatária”, diz um perfil de um desses fãs. Mas é a possível vida amorosa dela antes de Bolsonaro que está chamando mais atenção. Segundo Patrícia Lelis, que tem o perfil verificado na rede social, ela era conhecida por manter relacionamentos amorosos no Congresso Nacional com deputados. “O apelido dela aqui era corrimão do Planalto”, disse uma Brasiliense.
“Está com saudades de Osmar Terra?”, disse outro perfil lembrando dos rumores que surgiram de um possível caso entre o ex-ministro e Michelle.
“Tem a história que ela batia ponto no Hotel Bonaparte, super conhecido pelos políticos”, é mais uma das postagens que tomam conta das redes sociais.
Não sou a favor desse linchamento nas redes sociais, acho um desrespeito com a primeira-dama, mas ela foi muito pouco inteligente em desrespeitar gratuitamente uma atriz com milhares de fãs.